VERGONHA: QUADRA DE PEDRA DO SINO CONTINUA SEM SOLUÇÃO E VEREADORES DUVIDAM DE AÇÃO DA PREFEITURA CONTRA CONSTRUTORA

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Algumas situações são recorrentes em Carandaí, atravessam mandatos de diferentes prefeitos e desafiam a capacidade de vereadores e prefeitos de administrar a cidade e solucionar problemas.
Um exemplo disto foi tema de debate durante a reunião dos vereadores por mais de meia hora nesta noite de Segunda (22), onde o problema do telhado da quadra de Pedra do sino voltou a tona.
O debate começou após mais uma indicação do vereador Milton Euzébio pedindo providências quanto ao local e se estendeu por um bom tempo onde vários vereadores tomaram a palavra e deram suas opiniões sobre o assunto.
Segundo alguns vereadores, o problema já se estende por seis anos e após várias indicações pedindo solução e explicações, os mesmos continuam sem resposta da prefeitura.
O vereador Valério Domingos tomou a palavra e disse que na época do acontecido atuava como chefe de gabinete do ex prefeito professor Pelé e que uma laudo foi feito por técnicos da Amalpa para verificar se o problema seria na má construção da estrutura ou por força do temporal.
Porém ,após todos estes anos com o processo tramitando na justiça, alguns vereadores chegaram a duvidar de que a prefeitura teria mesmo entrado com tal processo ,uma vez que até o momento resposta nenhuma ou qualquer tipo de audiência foi realizada.
Após o debate, vereadores ameaçaram acionar o Ministério Público para solicitar providências e informações sobre a lentidão do processo ou mesmo confirmar se existe tal ação por parte da prefeitura na justiça.
A vereadora Cida Baêta também tomou a palavra e fez um crítica ao Ministério público dizendo que se fosse relacionado a Câmara, que certamente o Ministério público não aguardaria tanto tempo para exigir providências.
Por fim, a indicação foi aprovada por unanimidade e um novo pedido de providências quanto a solução do problema da quadra foi enviado ao conhecimento do prefeito, porém não há prazo para resposta ou mesmo tempo determinado para resolução do caso.
Enquanto o problema se arrasta na lentidão do processo judicial, moradores de Pedra do Sino ficam prejudicados com a falta da estrutura no local.
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