APÓS RACHADURAS EM PRÉDIOS, BOMBEIROS INTERDITAM MAIS UMA PARTE DO CALÇADÃO

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A novela que vem se arrastando há muitos meses na região central de Carandaí, registrou nesta noite de Sexta –feira (29) mais um capítulo onde comerciantes da citada região , novamente  saíram prejudicados com as obras que por hora acontecem no local.

O corpo de bombeiros interditou mais uma área do calçadão devido a rachaduras em alguns prédios do local ocasionadas provavelmente por obras de melhorias que visam resolver um tradicional problema de alagamentos no centro da cidade.

Após rescisão de contrato com a empresa que iniciou os trabalhos na área, a nova empresa que prossegue com as obras no local, teve nesta noite uma surpresa, onde profissionais do corpo de bombeiros estiveram em nosso município para interditar mais um trecho do calçadão devido a obras que acontecem no local.
O calçadão, que já tinha uma parte interditada há vários meses, tem agora, mais um de seus lados também interditados pelo corpo de bombeiros, onde os mesmos após averiguarem a situação do local constataram enormes rachaduras no antigo “ bar do Maninho “ e também no prédio onde funcionava a casa de shows “ Ponteio” conforme foi registrado em fotos que nossa equipe pode ter acesso.

Um dos comerciantes do ramo alimentício do local, em conversa informal com nossa equipe,  disse estar decepcionado, uma vez que depois de muitos anos trabalhando no calçadão de Carandaí, não tem a menor idéia do que fará agora , uma vez que está impedido de continuar com o funcionamento de sua lanchonete.

Devido ao avançado horário em que a decisão do corpo de bombeiros veio novamente a interditar mais uma parte do calçadão, os mesmos ainda não se manifestaram oficialmente, porém no decorrer da semana, o corpo de bombeiros deverá emitir uma nota oficializando os motivos de tal decisão, onde segundo comerciantes do local,visa a segurança de frequentadores do calçadão.

Ao retomar as obras, a Prefeitura municipal de Carandaí afirmou através de sua página oficial nas redes sociais que a obra seria realizada com recursos próprios e que julgava como necessário um prazo de três meses para finalização de todo processo.

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