PROFESSOR DE CARANDAÍ TEM ARTIGO PUBLICADO EM REVISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

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O artigo “Controlando o fluxo para confirmar a sobevivência”, de autoria do professor Denis Rocha de Carvalho juntamente com Rodrigo Yoshima, Juliano Ribeiro e Fernando Sanches, foi publicado na Revista Eletrônica Argentina-Brasil de Tecnologias de Informação e da Comunicação (REABTIC) em 6 de julho de 2020.

O estudo apresenta um modelo de plano de contingência a ser estabelecido pelas organizações como forma de permitir a operação e mesmo assim, contribuir para a mitigação da transmissão do coronavírus. O modelo é baseado no método Kanban e no método de Jacobs e tem como premissa a limitação do fluxo dos clientes pela cadência de atendimento.

Confira o artigo:
Controlando o fluxo para confirmar a sobrevivência

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou em janeiro de 2020 a ”pandemia” em razão do vírus SARS-CoV-2, agente causador do COVID-19. Tal fato deflagrou inúmeros desdobramentos a nível mundial, desde estudos sobre o v´ırus a estratégias para conter a transmissão. O isolamento social é uma das estratégias adotada em vários países do mundo. É notório sua eficácia na contenção da transmissão do vírus. Porém, juntamente com o isolamento, várias organizações foram impedidas de operar. Esse fato, possui grande impacto nas pessoas, pois gera a diminuição de renda, desemprego e por fim impacta toda uma cadeia econômica. Desta forma, é importante buscar formas de permitir a operação das organizações e mesmo assim, contribuir para a mitigação da transmissão do vírus. O presente estudo apresenta um modelo de plano de contingência a ser estabelecido pelas organizações. O modelo é baseado no método Kanban e no método de Jacobs e tem como premissa a limitação do fluxo dos clientes pela cadência de atendimento. Após a aplicação do modelo, foi observado que o modelo é factível pela organizac¸ao, sendo o mesmo aplicável com base na realidade organizacional. Porém, o trabalho revelou que e necessário por parte da organização, a verificação da relação custo-benefício, pois em determinados ramos, o custo de operação pode ser maior que o lucro obtido inviabilizando a sua operação.

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