Problemas com alagamentos no centro de Carandaí seguem sem solução

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Em meio a grave crise hídrica que atinge vários estados do Brasil, onde governadores já pensam em esquemas severos de racionamento de água, moradores e comerciantes do centro de Carandaí continuam enfrentando problemas com enchentes que volta e meia trazem prejuízos e sérios transtornos.

Na noite do último sábado (31), algumas horas de chuva na cidade foram suficiente para que o velho problema do calçadão voltasse a cena alagando por completo as ruas do centro da cidade, bem como casas comércio e carros que por ali estavam estacionados.
No final do ano passado representantes da atual administração estiveram juntamente com o corpo de bombeiros e membros da defesa civil para análise do problema de alagamentos no centro de Carandaí, onde prédios do centro da cidade foram interditados,porém como nenhuma medida efetiva foi tomada até o momento, moradores do centro de Carandaí continuam na contra mão da crise hídrica que assola o sudeste.

Moradores da rua Raul Soares, que também faz parte do conjunto de vias centrais da cidade  tiveram novamente problemas com o alagamento.

Com a proximidade do carnaval, festa onde tradicionalmente é comemorada no centro da cidade, moradores se preocupam com o grande volume de pessoas que estarão nas proximidades dos prédios interditados com risco de desabamento. Até o fechamento desta matéria o corpo de bombeiros não havia se manifestado de forma oficial sobre possíveis riscos de desabamento dos prédios

 

Alerta de seca em Minas gerais

A esperança de que as chuvas de dezembro a março voltassem a tornar caudalosos os rios e os reservatórios mineiros evaporou com o prolongamento da estiagem que assola o Sudeste. Sem as precipitações previstas para janeiro e com a projeção de que o primeiro trimestre, que é o mais chuvoso do ano, seja de chuvas insuficientes, a Copasa já adota medidas de reforço, a Defesa Civil de minas gerais está em alerta, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) recomenda cautela e cidades em todo o estado, sofrem com a redução do volume dos rios, estão apreensivas com a possibilidade de que a seca deste ano seja pior que a de 2014, com grande risco de desabastecimento.

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